quarta-feira, 30 de maio de 2012

Bebeteca: lugar de pequenos leitores


Objetivos
Introduzir o hábito da leitura.
Ampliar o universo cultural.
Apresentar procedimentos de contato com os livros.
Desenvolver o gosto e o prazer pela leitura compartilhada como forma de aprender, socializar-se e interagir.
Mais sobre leitura
Conteúdos
Leitura de capas, textos e imagens dos livros.
Criação de repertório de textos e imagens.
Ampliação e desenvolvimento da linguagem oral.
Noções de causalidade e tempo. Articulação de idéias.

Tempo estimado
Um mês para montar o espaço. As atividades devem ser permanentes, feitas diariamente durante 30 minutos ou enquanto durar o interesse da turma.

Materiais necessáriosLivros de boa qualidade e adequados às características da faixa etária (exemplares de tecido ou plástico, de tamanhos variados, com dobraduras, de papel cartonado, com texturas etc.), estantes ou caixas baixas de fácil acesso, tapete, colcha ou tatame, cadeirinhas, bebê-conforto ou carrinho.

Organização da sala Em roda.

Desenvolvimento
Comece a montagem da bebeteca selecionando os títulos. Dê preferência a histórias interessantes e que não emitam juízos de valor. Os enredos que apresentam objetos e personagens comuns do universo infantil como bolas, brinquedos e carros, entre outros e que transferem características humanas a animais e coisas costumam ser os prediletos. Fique atento também às ilustrações, pois elas ajudam a chamar a atenção para os livros e a contar o enredo. As figuras grandes, coloridas e bonitas aprimoram a percepção visual e ampliam o repertório de imagens.

Insira no acervo edições de diferentes tipos (de plástico ou tecido) e que inovem na forma (figuras em relevo, páginas com dobraduras ou com espaços de interação). É fundamental agregar gêneros diversos. Histórias que tenham apenas imagens agradam aos menores.

Pense também no espaço físico. Se não houver na creche uma sala própria para esse fim, procure instalar a bebeteca em um canto amplo e tranqüilo. Os livros devem estar sempre à disposição, mas é importante ter um lugar para que sejam guardados. Para isso, use estantes ou caixas de madeira, colocadas em altura própria para que todos alcancem os exemplares.

Decore a sala ou o canto com recursos adicionais como fantoches e móbiles. Para o chão, providencie tatames, colchas e tapetes em que todos possam se espalhar e ficar à vontade para devorar os livros.

Estabeleça um momento específico na rotina diária para as atividades da bebeteca. Nos primeiros encontros, apresente os materiais para as crianças, observando a forma como elas se relacionam com eles, as preferências individuais e o tempo que cada uma dedica à atividade.

Ensine a importância de cuidar bem do material e de preservá-lo.

Durante as atividades, ofereça a possibilidade de manusear os livros.

Leia com a garotada as imagens e os textos, apontando figuras e nomeando personagens. Para desenvolver a escuta atenta e favorecer a concentração de todos, capriche na entonação e no ritmo.

Não tenha receio de repetir a mesma trama mais de uma vez. Os que já sabem falar não se cansam de pedir as preferidas, e isso é importante para que apreendam a história e prestem atenção em detalhes diferentes a cada vez. Você pode ler um livro em várias sessões se ele estiver dividido em capítulos. Sempre que possível, amplie as situações: além de ler por prazer, a turma pode ser colocada em contato com outros propósitos, como o de ler para pesquisar (enciclopédias infantis, sites etc.), estudar e seguir instruções (receitas e manuais).

A leitura é apenas uma das formas de contato com os livros. Outras podem ser exploradas, como o teatro de fantoches, de dedos ou de sombras o flanelógrafo e músicas cantadas. Trabalhe com os personagens, as características e as falas particulares. Convide as crianças a ser os protagonistas nesses momentos. É uma forma de mostrarem as aprendizagens.

No decorrer do ano, diversifique a oferta de materiais ampliando o repertório de histórias. Promova vários momentos de intercâmbio com outros grupos para trocar conhecimentos e interagir.

Confeccione um cartaz em sala com imagens das capas dos livros para estimular a leitura.

Fotografe as atividades, compartilhando com o grupo e as famílias a experiência de contato com os livros. Aproveite algumas idas à bebeteca para promover a aproximação das famílias com a escola: convide pais e mães para ler para os filhos e seus colegas ou mesmo para ouvir as histórias que você conta.

Avaliação
Faça a avaliação do trabalho durante todo o processo, desde a montagem do espaço até as atividades propostas. Não hesite em alterar a ordem das etapas previstas ou os encaminhamentos planejados em função das necessidades dos bebês. Observe as crianças interagindo com os livros e o tempo que se mantêm concentradas. Um bom termômetro é quando elas começam a pedir para ouvir histórias. Muitas vão começar a deixar explícitos quais são os títulos prediletos, comentá-los e pedir para levá-los para casa. Anote as preferências do grupo. Sugira atividades específicas com elas para verificar a familiaridade com os enredos, personagens e imagens. Importante verificar se a turma tem comportamento leitor no manuseio das obras e na postura para escutá-los. Nessa faixa etária, a paciência e a perseverança são essenciais para um trabalho bem-sucedido.

Por: Daniela Pannuti
Em: http://revistaescola.abril.com.br

Leitura para bebês

 

Vídeo produzido pelo Projeto Entorno. Aborda a importância da leitura para os bebês e mostra como o trabalho com os livros realizado em algumas creches da grande São Paulo ajuda a inserir as crianças no mundo das representações.  

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Do que as crianças gostam de ler?

Quando você escolhe ou ganha um livro infantil, pode pensar: “puxa, mas eles só falam em fadas, ou princesas, ou aventuras”… É um pensamento lógico, mas não pode ser tomado como uma crítica. O fato é que cada idade, ou cada faixa etária, funciona mais ou menos como um marco de temas. Cada idade, resguardadas as devidas proporções de vivência e maturidade intelectual, tem suas áreas de interesse. Você, talvez, não saiba disso, mas editoras, escritores e ilustradores devem ter isso na ponta do lápis e na ponta das ideias.


O exemplo de hoje para falar do tema é “Você sabe tudo sobre dinossauros?”, de Lila Prap com tradução de Elisa Zametti. O livro é um exemplo para o encaixe diante dos temas de interesses das crianças. E o teste para os leitores é encaixá-lo, de acordo com as proposições de temas abaixo.

Assim vamos ao TEMAS

Temas relacionados a:

6 a 8 anos

  • Extensão da experiência da vida;
  • Humor.

Autores brasileiro que propõe o humor e a paródia como princípios inseparáveis:

  • Eva Furnari;
  • Ziraldo;
  • Ângela Lago;
  • Ricardo Azevedo;
  • Sylvia Osthof.

8 a 10 anos

  • Livros ligados à experiência de vida da criança (maior autonomia, ela começa a integrar outros grupos);
  • Preferência por ação;
  • Natureza ganham interesse;
  • Como funcionam as cosias.

10 a 12 anos

  • Aventura, humor, mundo dos animais, mistério;
  • Romance de aventura, relato histórico, relato mitológico, relato heroico (sobre o princípio da vida dos povos, viagens).

A partir dos 13 anos

  • Problemática social, confronto entre grupos étnicos ou sociais diferentes, guerras, violência, situações de marginalidade, abandono;
  • Literatura romântica – heróis;
  • Romance policial/mistério;
  • Histórias de terror;
  • Realismo familiar;
  • Realismo social.

Tendências atuais (considere-se que o livro é de 2000):

Fantasia como tendência

  • Conto maravilhoso – em que os animais falam;
  • Narrativa fantástica;
  • “Nos sense” – caracterizado por jogos de linguagens, paradoxos, hiper-realismo, surrealismo;
  • Ficção científica – atencipação científica, robótica, cibernética, viagens espaciais.

Realidade como tendência

  • Romances de viagens e aventuras;
  • Romances históricos;
  • Romance de humor.

Tendências transversais (perpendiculares ou oblíquos aos acima expostos):

  • Educação ambiental;
  • Paz;
  • Saúde;
  • Consumo;
  • Combate à discriminação sexual;
  • Direitos humanos;
  • Solidariedade;
  • Democracia.

Agora você tem um bom norte para dar um livro para uma criança, ou você, aspirante a escritor, uma boa ideia de onde começar sua história.
E então, e o livro sobre dinossauros, onde se encaixa?

Fontes

COSTA, Marta Morais da, Metodologia do ensino da literatura infantil, Curitiba: Ibpex, 2007.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes, Literatura infantil Teoria e Prática, São Paulo: Editora Ática, 18ed, 1999.
SOBRINO, Javier García (org.), et. al. A criança e o livro: A aventura de ler, Portugal: Porto Editora, 2000.

Em: http://livroseafins.com

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Personagens saltam de livros

O fotógrafo americano Thomas Allen faz personagens saltarem de romances antigos e livros de todo tipo, criando cenas em três dimensões.

Para conseguir o efeito, ele recorta os desenhos ou silhuetas com um estilete e posiciona a figura para formar uma cena, antes de fotografá-la.

Inicialmente, ele usava capas de romances conhecidos como pulp fiction, livros impressos em papel de baixa qualidade a partir do início da década de 1920.




"Eu comecei a usar este tipo de livros porque eles eram de um período muito interessante da cultura pop, quando as imagens das capas eram usadas para vender livros e a variedade de expressões, emoções e personagens era enorme", disse Allen.

Depois, o trabalho se ampliou e ele começou a receber encomendas. Em uma das mais recentes, Allen foi convidado a fazer fotos "positivas e edificantes" inspiradas em clássicos infantis, para decorar as paredes do Centro Charlotte R. Bloomberg para Crianças e o prédio Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahyan do Hospital Johns Hopkins.

O fotógrafo escolheu "Tudo Depende De Como Você Vê as Coisas", o clássico de 50 anos de Norton Juster, "Stuart Little", de E. B. White, e "Hoops", de Walter Dean Myer.

Baseando-se em personagens e ideias contidos nas obras, ele criou silhuetas que eram então recortadas das páginas de livros.
"Me sinto muito privilegiado em poder ser parte deste projeto e ver o trabalho nas paredes foi definitivamente um ponto alto da minha carreira", disse Allen.

Em: www.bbc.co.uk

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Livros: incentive seu filho a ler

“Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro.” O relato é de Lygia Bojunga. Quando criança, ela fazia do livro um brinquedo. Já adulta, transformou-se em uma das principais escritoras brasileiras de livros infantis. A história de Lygia ilustra e comprova a teoria de que o contato com os livros desde cedo é importante para incentivar o gosto pela literatura.
Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.
“O comportamento da família influencia diretamente os hábitos da criança. Se os pais leem muito, a tendência natural é que a criança também adquira o gosto pelos livros”, afirma Rosane Lunardelli, doutora em Estudos da Linguagem e professora Universidade Estadual de Londrina (UEL). A família tem o papel, portanto de mostrar para a criança que a leitura é uma atividade prazerosa, e não apenas uma obrigação, algo que deve ser feito porque foi pedido na escola, por exemplo. “As crianças precisam ser encantadas pela leitura”, diz Lucinea Rezende, doutora em Educação e também professora da UEL.
Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização – antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. “Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro”, recomenda Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Maria Afonsina também dá uma dica: nunca reclame dos preços dos livros diante do seu filho. “O livro precisa ser valorizado”, diz ela.
Leia a seguir dicas para transformar o seu filho em fase de alfabetização em um pequeno grande leitor:
1. Respeite o ritmo do seu filho    
Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. A criança costuma dar sinais quando se sente preparada para passar para um próximo nível de leitura. “É preciso estudar o outro, entender o que ele gosta e respeitar as preferências”, afirma Maria Afonsina Matos, coordenadora do Centro de Estudos da Leitura da Uesb.
2. Siga o gosto do seu filho    
Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). “É importante entender a criança e lhe proporcionar leituras que atendam aos seus desejos”, diz Rosane Lunardelli, da UEL.
3. Faça passeios que tragam a leitura para o cotidiano    
“Os pais precisam dar possibilidades para que as crianças se sintam envolvidas pela leitura”, recomenda Lucinea Rezende, da UEL. Por isso, no seu tempo livre, procure fazer atividades com o seu filho que você possa relacionar com um livro. Uma ida ao zoológico, por exemplo, torna-se muito mais interessante depois que a criança leu um livro sobre o reino animal. E vice-versa: uma leitura sobre animais é mais bacana depois que a criança teve a oportunidade de ver de perto os bichinhos. E, assim como essa, há muitas outras maneiras de juntar passeios de fim de semana com a leitura: livro de experiências + visita a museu de ciências, livro de história + passeio em local histórico, visita a museu de arte + livro infantil sobre arte… As possibilidades são inúmeras!
4. Incentive a leitura antes de dormir    
Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. Uma ideia bacana é dar um presente para a criança nos fins de semana: permita que ela fique acordada até um pouco mais tarde para ler na antes de dormir. A professora Maria Afonsina Matos, da Uesb, relata que costumava contar histórias para os seus filhos todas as noites. “Hoje eles são adultos que leem muito”, conta.
5. Improvise representações dos livros    
“Concluída a leitura de um livro, os pais podem organizar peças de teatro baseadas na obra”, sugere Lucinea Rezende, da UEL. Uma boa ideia é convidar outras crianças para participar da atividade. Os adultos podem ajudá-las a elaborar uma espécie de roteiro e pensar nas vestimentas e nos cenários a serem criados. Depois dos ensaios, a peça pode ser apresentada para um grupo de pais ou para toda a família. Também é interessante gravar com o celular ou uma filmadora a encenação da peça, para que depois a criança possa ver o próprio desempenho.
6. “Publique” o livro do seu filho    
Proponha para o seu filho que ele faça o próprio livro. “As crianças gostam de criar histórias, viver personagens, imaginar paisagens”, diz Maria Afonsina Matos, da Uesb. Primeiro, peça que ele tire fotos (e imprima-as) ou recorte figuras de revistas antigas. Depois, a partir das imagens, peça que ele escreva uma história. Ajude-o a criar uma capa para o livro e, por fim, coloque-o na estante, junto com outros livros. Que criança não adoraria ter um livro de sua autoria na biblioteca de casa?
7. Organize um clube do livro    
Convide amigos e colegas de escola do seu filho para uma espécie de festa da leitura. No início, cada criança lê o trecho de um livro que pode até ser escolhido por eles (mas com orientação dos adultos). Depois de lida a obra, organize um debate sobre a história. Tudo isso pode ser feito durante uma tarde de sábado ou domingo, com direito a guloseimas que as crianças adoram, como cachorro-quente e chocolate quente (no fim de semana, pode!). “Na infância, a leitura tem de estar ligada a uma atividade divertida”, afirma Rosane Lunardelli, da UEL.
8. Ajude-o a ler melhor    
Muitas crianças ficam frustradas por ler muito devagar em voz alta. Se é o caso do seu filho, você pode ajudá-lo fazendo exercícios, como cronometrar o tempo que ele leva para ler um texto ou o trecho de um livro em voz alta. A atividade pode ser repetida várias vezes em dias diferentes e, assim, a criança vai poder comprovar o próprio desenvolvimento. Para aprimorar a atividade, peça que ele faça vozes diferentes para cara personagem da história. “A sonoridade fascina as crianças”, explica Lucinea Rezende, da UEL.
9. Não pare de ler para ele    
Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante. Parlendas e músicas, por exemplo, são ideais para serem lidas em voz alta. “Histórias lidas em voz alta e com emoção deixam as crianças mais leves, mais soltas”, afirma Maria Afonsina Matos, da Uesb.
10. Frequente livrarias e bibliotecas    
“Para adquirir o gosto pela leitura, a criança precisa se familiarizar com o ambiente de leitura”, diz Rosane Lunardelli, da UEL. E, enquanto o acervo literário de casa é limitado, nas livrarias e nas bibliotecas a criança pode ter contato com uma infinidade de obras diferentes. Transforme as idas a livrarias, bibliotecas e feiras do livro em um programa de fim de semana. Hoje, nas grandes cidades, muitas livrarias e bibliotecas públicas oferecem atividades específicas para as crianças. E esse programa ainda é de graça. Algumas livrarias, inclusive, têm espaços para leitura (sem que os livros precisem ser comprados!).

terça-feira, 1 de maio de 2012

Histórias e mais Histórias

Através de histórias contadas com o apoio de materiais didáticos, a professora Jacqueline Schalm, apresenta um programa chamado "Histórias e + Histórias com Jacque e seus amigos". Na foto, a professora realiza um curso para professores da SME de Rio do Sul. O curso foi muito bem aproveitado e super divertido, com compartilhamento de experiências e contação de histórias.

Para saber mais: www.historiasemaishistorias.com.br

Livro Escultura - 3D

O artista Guy Laramee transforma livros antigos em verdadeiras obras de arte.




Vale a pena conferir: http://guylaramee.com