
"Porque é frágil a memória dos homens e para que, com o tempo, não caiam no esquecimento os feitos dos mortais, nasceu o remédio da escrita para que, por meio dele, os factos passados se conservem como presentes para o futuro."
Arenga de 1260 (Viseu, Arquivo do Museu de Grão Vasco, PERG / 08)
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